ReDE DE GÁS
Projetos em Rede de Gás e Manutenção e Teste de Estanqueidade.
Neste projeto devem ser dimensionados as tubulações, medidores de gás, reguladores, válvulas e muitos outros itens. Contate a GasFire Sistemas Contra Incêndio para projetos de rede de gás com qualidade e excelência de forma a atender a todas as necessidades do cliente.
Além de ser uma exigência do corpo de bombeiros, o teste de estanqueidade serve para garantir a seguridade de uma tubulação de gás. Realizá-lo, regularmente, é a melhor maneira de prevenir incêndios e evitar vazamentos. Esse teste integra a NBR 15.571.
O responsável por emitir o laudo do teste de estanqueidade é o engenheiro mecânico. No laudo, deve constar a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). Com isso, o profissional assume a responsabilidade pela segurança do sistema de gás. O teste deve ser feito a cada doze meses, pois, com o tempo, as instalações de gás sofrem com a deterioração, o que pode ocasionar os vazamentos.
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Experiência, compromisso e Integridade
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REALIZAMOS TESTE DE ESTANQUEIDADE DE GÁS
Como a SOLVE Soluções pode te ajudar?
Está construindo uma residência, condomínio, comércio ou indústria? Provavelmente então vai precisar fazer um projeto de gás (natural ou GLP). Um projeto bem feito facilita muito a previsão de custos e diminui o trabalho na execução. Além disso, quando bem elaborado, ele vai propor a melhor solução em custo x benefício para sua demanda. E isso independe de tratar-se de uma instalação em condomínio, que podemos considerar obrigatória ou de um opcional, para uma residência simples, que apenas busca uma alternativa para viver livre dos clássicos botijões. Vale lembrar que não basta providenciar o material e instalar a tubulação de gás: você precisa prever cada etapa, cada item de material que se vai utilizar, além do caminho que o fluido vai seguir até chegar ao usuário. Estamos falando em um combustível e, portanto, falhas na instalação são sinônimo de grandes riscos para os usuários. Um projeto bem feito resultará em um sistema que funcionará com eficiência, sem colocar em risco a segurança e integridade das pessoas.
Qual a importância de um projeto de gás?
A engenharia deve se vincular a um projeto, e gera um planejamento detalhado da obra de gás que se vai realizar, o que nos permite fazer um pedido e estabelecer uma estimativa dos recursos que se vai consumir. A previsão adequada para a execução de um projeto é muito importante e, portanto, a equipe de engenheiros especializados gera uma visão 360 dos problemas econômicos e técnicos do local que se vai interpor. Nesse sentido, uma reunião com os arquitetos e demais engenheiros projetistas é essencial para se realizar estudos pertinentes do local, sejam eles de trajetória, materiais, ou outros. Dessa forma, você precisa atender sistematicamente a todas as especificações propostas para o trabalho de acordo com os processos estabelecidos e manter contato direto com os responsáveis pelas etapas do projeto em questão. Todas as etapas requerem um alto grau de estudo técnico-financeiro, e é disso que depende que a execução do projeto utilize os recursos necessários e compense financeiramente, mas, acima de tudo, cumpra sua função.
Como deve ser feito um projeto de gás?
O projeto de gás residencial deve ser realizado em algumas etapas. Vamos considerar que ele é, de certa forma, parte do projeto de construção de condomínios residenciais ou indústrias, mas isso não significa que não possa ser realizado em locais que já estão em funcionamento e querem trocar os botijões pelo gás encanado. Para realizar o projeto, é importante contratar uma empresa de engenharia especializada, cujos profissionais vão avaliar, juntamente com você as suas reais necessidades, e assim proceder com cada etapa necessária para que o projeto funcione adequadamente. O primeiro passo é, portanto, escolher qual a empresa que vai auxiliá-lo no projeto e fazer um orçamento. Assim, uma vez determinada a parceria, será feito um levantamento, que visa determinar o que exatamente você precisa em termos de abastecimento de gás (tipo de gás, extensão da tubulação, dentre outros itens). Em seguida, é feita uma listagem com todo o material necessário para execução do projeto. É importante lembrar que cada item utilizado, por menor que seja, precisa constar no projeto. Também devem ser determinados os critérios de segurança, já que vazamentos e inadequações do sistema podem levar a acidentes graves ou morte por asfixia. Uma vez definidas todas essas questões, providencia-se o material e coloca-se a construção do projeto em prática. Assim que estiver pronto, é preciso realizar alguns testes antes de iniciar o real abastecimento. Tais testes permitem a identificação e correção de quaisquer problemas antes que se comece a utilizar o sistema Considere que cada local é único e, portanto, o projeto é algo personalizado. Não se trata de um documento pronto que você simplesmente baixa e segue. Como dissemos, é necessário desenvolvê-lo com base em suas necessidades, já que há determinações legais que versam até mesmo sobre os locais por onde passa a tubulação. Isso, portanto, só se pode planejar ao conhecer o terreno onde está a construção.
Determinações legais para o projeto de gás
Além das etapas funcionais, o projeto de gás precisa seguir a algumas premissas descritas em leis específicas, que visam a segurança do usuário. A NBR 15526 possui metodologia de dimensionamento, mas basicamente você terá que definir e levantar: Os equipamentos que irão utilizar o gás e suas potências (kcal/hora); A forma construtiva (se o sistema será rateado ou com medição individual). Abaixo um artigo explica todas as possibilidades do sistema construtivo de gás:
Existe diferença de um projeto de gás natural para um de GLP?
Antes de mais nada, é preciso saber que o GLP (gás liquefeito de petróleo) é uma mistura de hidrocarbonetos obtida através do petróleo e o GN (gás natural) é um combustível fóssil que se encontra na natureza, normalmente em reservatórios profundos no subsolo. O GLP tem o poder calorífico de aproximadamente 11.000 kcal/kg a uma temperatura ambiente e o GN aproximadamente 8.800 kcal/m3. Dadas as diferenças de composição dos dois gases, vale lembrar que a norma para o projeto dos dois é a mesma, porém alguns componentes precisam de previsão para uso específico do gás escolhido, a saber: Na forma de abastecimento, o GLP ocorre por cilindros (estacionários ou transportáveis), já o gás natural ocorre por abastecimento via tubulações que passam em via pública e se coloca medidores na entrada dos prédios; Os reguladores de pressão são diferentes; Os equipamentos de consumo possuem queimadores diferentes; A densidade do GLP é maior que a do ar, a do GN é menor, deve ser considerado o comportamento deles na trajetória como medida de segurança em caso de vazamento; Se for colocar medidores no hall do andar, você precisa mudar a entrada do tubo de exaustão; Entre outros. Além disso, há o projeto de lei 6407/213, que visa alterar a lei 11909, de 2009. Tal legislação versa sobre as leis que se precisa seguir para instalação de gás também do ponto de vista econômico, bem como as normas de segurança para armazenamento e estocagem de gás.
Quem pode assinar um projeto de gás?
Para fazer o seu projeto de gás, é necessário contratar uma empresa especializada, que conta com profissionais qualificados. O projeto precisa ser assinado por pessoa competente. O principal profissional nesse segmento é o engenheiro mecânico, porém o engenheiro civil e químico também pode assinar com restrições. Ao contratar uma empresa, é importante observar se a mesma é registrada no CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) e se, de fato, há pelo menos um engenheiro comprovadamente em seu quadro de funcionários. Também é importante levar em conta a experiência da empresa no mercado, bem como seus possíveis cases de sucesso.
Onde ter acesso a esse serviço especializado?
Pode ser que você se pergunte como ter acesso a esses profissionais. Podemos dizer que as empresas especializadas nesse tipo de projeto estão por toda parte. Entretanto, você deve avaliar alguns aspectos antes de fazer a contratação. Além do CREA e do engenheiro responsável, um grande diferencial é a amplitude dos serviços oferecidos. Um projeto de gás precisa de um teste antes de usar e demanda manutenções preventivas periódicas. Há empresas que oferecem todo esse atendimento, do início ao fim. Assim, realizam uma visita técnica, alinham com você as características do sistema e realizam o projeto, seguido da instalação e dos testes necessários. Também é importante contar com profissionais que realizem as manutenções necessárias. Por fim, quem determina a periodicidade é o Corpo de Bombeiros, ou a própria empresa instaladora a recomenda. Ainda que aparentemente esteja tudo bem com o sistema, é necessário realizá-las. Além disso, você precisa ter a quem recorrer em caso de emergência. Imagine que um dos usuários relatou um cheiro forte de gás que sugere vazamento. O primeiro passo, após fechar o registro e evacuar o local, é ligar para um serviço de emergência, que se torna ainda mais eficiente se partir da empresa que fez a instalação. Vale lembrar que a Solve oferece todos esses serviços!
Por que é importante realizar o teste de estanqueidade?
É importante realizá-lo, principalmente, no sistema de gás canalizado. Esse sistema é muito eficiente devido à economia a à funcionalidade que apresenta. Porém, ostenta um risco muito grande em caso de vazamento. Isso porque podem ocorrer pequenos vazamentos imperceptíveis ao olfato humano, gerando desperdícios, ou pior, acidentes trágicos.
O que diz a NBR 15.571?
O objetivo desta norma é estabelecer condições ideais para a realização de estanqueidade utilizando técnicas específicas. Elas são usadas para detectar os possíveis defeitos da tubulação.
A NBR 15.571 apresenta alguns tópicos, como:
- Qualificação pessoal: o procedimento, a execução e a supervisão do ensaio devem ser feitos por um profissional qualificado.
- Qualificação de procedimento: o procedimento tem que seguir a norma especifica do produto e as evidências de qualificação precisam estar disponíveis ao contratante.
Requisitos do procedimento de estanqueidade
Fonte: ABNT
- Preparação e limpeza da superfície: dependendo de alguns requisitos, como finalidade do ensaio, processo de fabricação do componente, sensibilidade requerida, uma ou duas técnicas de preparação da superfície podem ser utilizadas.
- Análise de contaminantes: deve-se ficar atento em que tipo de material o ensaio será realizado, devido ao teor de contaminantes que certos materiais apresentam.
- Ensaio visual: deve ser feito de acordo ABNT NBR 315, antes do teste de estanqueidade.
- Iluminação: o ensaio deve ser realizado com uma iluminação de no mínimo 1 000 lux (luz visível) e no máximo 20 lux (fluorescente).
- Limpeza Final: após o ensaio, os materiais utilizados devem ser totalmente removidos e descartados corretamente.
Ensaios de formação de bolhas com pressão positiva:
- Materiais: Geralmente, o gás usado neste tipo de ensaio é o ar. Mas, gases inertes podem ser utilizados.
- Aparelhagem: A escala do vacuômetro deve estar entre 1,0 kgf/cm² a 0 kgf/cm² (pressão relativa). O vacuômetro deve estar calibrado. A calibração precisa ser feita anualmente.
- Procedimento: A execução de ser feita com uma sobreposição mínima de 100 mm. A pressão, no mínimo 0,14 kg/cm² abaixo da pressão atmosférica, com tempo mínimo inspeção de 10 s.
Ensaios de formação de bolhas com pressão negativa:
- Materiais: São os mesmos utilizados no ensaio de formação de bolhas com pressão positiva
- Aparelhagem: A escala do vacuômetro deve estar entre – 1,0 kgf/cm² a 0 kgf/cm² (pressão relativa). O vacuômetro deve estar calibrado. A calibração precisa ser feita anualmente.
- Procedimento: A execução de ser feita com uma sobreposição mínima de 100 mm. A pressão, no mínimo 0,14 kg/cm² abaixo da pressão atmosférica, com tempo mínimo inspeção de 10 s.
Ensaio de capilaridade:
- Materiais: O líquido usado neste ensaio deve ter alto efeito de capilaridade. Pode ser usado a mistura de líquido penetrante colorida ou florescente (óleo diesel ou querosene). Recomenda-se um tempo mínimo de penetração de 24 horas.
- Procedimento: Deve ser evitado preparações que possam obstruir as descontinuidades da superfície. Durante o ensaio, a temperatura deve ser acima dos 10 °C, não ultrapassando os 52 °C.
Relatório do ensaio:
Os resultados devem ser registrados em um sistema que permita a identificação e a rastreabilidade do local ensaiado. Além disso, deve conter: nome do emitente, identificação numérica do relatório, identificação da peça, número e revisão, manômetro utilizado, pressão de ensaio, registro dos defeitos detectados, normas e valores para interpretação, resultado positivo ou negativo do ensaio, datas, assinatura do inspetor responsável, técnica utilizada e consumíveis utilizados.
Por fim, há uma instrução normativa do corpo de bombeiros referente à instalação de gás combustível. Leia a atente-se aos procedimentos corretos, para evitar possíveis vazamentos.
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